Realizada anualmente de 1º a 7 de agosto, a Semana Mundial de Aleitamento Materno 2022 destaca como sempre a importância de amamentar com o tema ‘Fortalecer a Amamentação: Educando e Apoiando’.
Em Rio Preto, a campanha é realizada pela Secretaria de Saúde por meio do Banco de Leite, que promoverá ações para incentivar o aleitamento materno e orientar as lactantes.
No dia 4 de agosto, a equipe do serviço visita o Hospital da Criança e Maternidade (HCM) para divulgar o Banco de Leite e tirar dúvidas sobre amamentação.
No dia 18, a equipe ministra palestra para servidores públicos da Prefeitura com o tema: ‘Amamentação e retorno ao trabalho: como fazê-lo com segurança e tranquilidade’.
Durante todo o mês, a campanha reforçará as orientações sobre aleitamento materno nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município.
“Vamos aproveitar a campanha para destacar a importância da amamentação e orientar as mães, inclusive desmistificando alguns conceitos que existem sobre o assunto, como o da existência de leite fraco”, explica a gerente do Banco de Leite Priscila Theodoro.
Os alunos da 3ª e 4ª série do curso de graduação em Enfermagem da FAMERP também irão promover atividades educativas durante a Semana de Aleitamento Materno, na primeira semana de agosto.
As ações fazem parte das atividades de Estágio Supervisionado e são feitas nas Unidades de Saúde em conjunto com o Banco de Leite Humano e a Secretaria de Saúde de Rio Preto.
“A Semana de Aleitamento destina-se a governos, sistemas de saúde, locais de trabalho e comunidades. Juntos, precisamos informar, capacitar e fortalecer nossa capacidade de criar e sustentar ambientes favoráveis à amamentação para as famílias”, diz a chefe da Disciplina da Saúde da Mulher, Profª Dra. Ana Maria Neves Finochio Sabino.
O Brasil possui a maior rede de doação de leite do mundo. São mais de 150 postos de coletas, mais de 200 bancos de leite, além da coleta domiciliar.
Porém, algumas mães de bebês prematuros não produzem leite suficiente, sendo necessário recorrer aos bancos de doação. De acordo com a Rede Brasileira de Banco de Leite Humano, atualmente, só é possível atender 60% da demanda de recém-nascidos internados em UTIs Neonatais.
Da REDAÇÃO – DHOJE Interior